Roberto Cortes: “Queremos ser agentes da transformação”
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O presidente da Volkswagen Caminhões e Ônibus, Roberto Cortes, juntamente com seus vice-presidentes, acaba de assinar uma carta a todos os seus colaboradores e também à sociedade em geral em que se compromete a promover um ambiente plural e inclusivo em todas as suas operações. Na prática, isso já ocorre, mas a declaração reflete o cenário da empresa em que o pluralismo e a inclusão tem ganhado cada vez mais destaque na gestão de pessoas.
“O mundo está mudando, e queremos ser agentes dessa transformação. Além de nossa responsabilidade social como uma das maiores montadoras do país, acreditamos que um ambiente de diversidade favorece a inovação e soluções mais eficazes, com excelente clima organizacional”, declara Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.
Dos processos de seleção de novos talentos a promoções, incluindo o desenvolvimento de seus colaboradores, a empresa rompe barreiras e toma decisões pautada exclusivamente no melhor perfil para cada vaga. Raça, sexo, orientação sexual, faixa etária, origem socioeconômica, entre outros fatores, não motivam ou limitam qualquer escolha.
Para disseminar essa cultura de pluralismo e inclusão, a montadora não poupa esforços. Está em curso uma série de atividades envolvendo todas as diretorias da empresa para promover a reflexão e ajudar a quebrar paradigmas que influenciam a tomada de decisões. Também se criou um comitê com representantes das diferentes áreas para traçar ações que impulsionem essa valorização.
A tradição de diversidade na Volkswagen Caminhões e Ônibus vem de longa data. Há quase dez anos, a empresa desenvolve o programa Novos Horizontes, em que contrata pessoas com deficiência sem formação acadêmica e, além da oportunidade profissional, ainda financia seus estudos. Cerca de 60 profissionais já usufruíram esse subsídio da empresa.
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Outra forte vertente na empresa é a valorização das mulheres. Um programa desenvolvido há cinco anos busca aumentar a satisfação das colaboradoras e também impulsioná-las para uma carreira de gestão. A estratégia tem dado frutos: o número de executivas cresceu quase 40% nesse período.
Ao passar dos 50 anos de idade, Ida Araújo não imaginava que sua carreira ainda reservava grandes guinadas. Foi quando recebeu o convite da Volkswagen Caminhões e Ônibus para integrar seu time de liderança da área de Logística da empresa. O que para ela surgiu como uma surpresa, na VWCO é rotina. “É uma empresa que não tem barreiras e nem preconceitos. Hoje sinto um imenso orgulho em fazer parte desse time”, diz a colaboradora.
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Com informações: VWCO